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Lingopass
19.12.2022

Conheça o setor de óleo&gás, um dos mais promissores do mercado.


O setor de óleo & gás beneficia nossas vidas diariamente de inúmeras maneiras. Seus produtos sustentam a sociedade moderna, fornecendo energia à indústria energética e aquecimento às casas, combustível para o transporte de mercadorias e de pessoas no mundo todo, além de fornecer as matérias-primas utilizadas para produzir diversos itens presentes em nossa rotina diariamente.


Apesar da pressão mundial para a transição energética, o setor segue sendo uma das grandes promessas de mercado até 2035. Com investimentos nacionais e internacionais, a área tende a passar por muitas mudanças tecnológicas, qualificação e geração de empregos e renda.

O cenário nacional

Devido à presença de novos agentes no mercado diante da venda de ativos da Petrobras, o mercado de exploração e produção de petróleo e gás aparenta ter um futuro favorável no Brasil.


Com o objetivo de impulsionar a exploração e produção de petróleo e gás em terra, em 2019, foi criado o Programa de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (Reate) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

De acordo com o Ministério, uma das metas é duplicar a produção em 10 anos. Desta maneira, estima-se que até 2030, a produção de 270 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia passe para 500 mil. Já em relação ao gás natural, a expectativa é de que a sua produção aumente de 25 milhões de metros cúbicos por dia para um valor acima de 50 milhões.


Segundo o coordenador de Conteúdo Estratégico de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, Fernando Montera, em entrevista concedida à Agência Brasil: “O Brasil vive atualmente um super ciclo do petróleo. O preço ultrapassa a faixa dos R$ 600, valor nunca antes visto no país. Isso reflete, em receita, em ações governamentais, em apetite de investimento”.


Também à Agência Brasil, o presidente em exercício da Firjan, Luiz Césio Caetano, defendeu a necessidade de se explicitar o diferencial competitivo do Brasil e do Rio de Janeiro.

“O petróleo que o Rio de Janeiro produz é de melhor qualidade, tem custo mais barato de produção, é mais produtivo, a indústria emite menos que outras localidades do mundo. A gente precisa ressaltar que é capaz de atender (a demanda), e de atrair mais investimentos. É preciso uma política de estado de longo prazo, que olhe para os diferenciais competitivos e consiga melhorar outras questões que não são ainda competitivas.
Com esses dados, conhecendo nosso potencial e diferenciais, é preciso encarar o momento como uma oportunidade para prospectar novos mercados e negócios, além de captar novos clientes e parceiros, uma vez que o Brasil acaba assumindo, de alguma forma, um certo protagonismo no setor no cenário mundial.

A crise no Velho Mundo e o cenário internacional

A crise vivenciada na Europa devido à Guerra na Ucrânia afeta diversos setores da indústria e economia. Um dos principais e mais afetados é o setor de óleo & gás, uma vez que diversos negócios foram comprometidos com as sanções impostas à Rússia e pela Rússia. Bem como, pelo fato de a produção no país, o maior exportador de petróleo do continente, ter caído drasticamente.

Com o inverno batendo às portas no hemisfério norte, a preocupação com blackouts e racionamento de energia é cada vez mais alarmante. Além disso, analistas de mercado e economistas se preocupam ainda com outra ameaça, referente ao fornecimento de derivados de petróleo, como  gasolina, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha), óleos lubrificantes diversos, querosene, plásticos, asfalto, etc.

De acordo com especialistas, a estimativa é de que a crise energética se estenda, pelo menos, até o próximo ano, em que se tornará ainda mais grave. Isso porque apesar do cenário atual, o continente ainda possui algum estoque de óleo e gás, mas no próximo ano, tudo será diferente. Assim apontam o chefe da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Por isso, em meio ao momento de escassez de energia, os governos do Velho Mundo estão em busca de novos fornecedores. Dessa forma, as portas se abrem e a situação se mostra positiva para que empresas de fora da Europa fechem negócios com os países do continente. 

Confira outras razões que deixam a situação ainda mais favorável para empresas brasileiras internacionalmente:- Desaceleração econômica dos Estados Unidos; - Lockdown na China, um dos maiores players do mercado internacional;- Recessão na Europa causada pela crise do setor óleo & gás e pela Guerra na Ucrânia; - A demanda do continente europeu será tão grande, que as empresas do Oriente Médio não darão conta sozinhas.De acordo com a revista Exame, por todas essas razões, o aumento no valor do combustível deve ser de até 40%. Esses dados abrem margem para que as empresas brasileiras se beneficiem e possam negociar valores, bem como entrar no mercado europeu nos próximos anos, de forma massiva e assertiva.

Os desafios do setor

Com inúmeros atrativos, em especial os salários altamente competitivos e a promessa de crescimento no mercado, o setor é, certamente, um dos mais promissores para os próximos anos. Além de ser super estratégico para a economia nacional e mundial, afinal, gera empregos, gera renda e arrecada aos governos em todas as esferas.

Apesar disso, um dos maiores desafios ainda enfrentados pelo setor de óleo & gás é a falta de qualificação da mão de obra. Por essa razão, para aproveitar efetivamente todos os benefícios que a área tem a oferecer, os profissionais precisam ter conhecimento, habilidades e, principalmente, interesse em se aperfeiçoar de forma contínua.

Como primeiro passo, um curso tecnólogo de petróleo e gás ajuda a fornecer aos interessados o aprendizado primário para iniciar a carreira. Para obter a tão sonhada estabilidade financeira é necessário comprometimento com o trabalho e muito estudo. A qualificação deve ser frequente, podendo ser estendida para a graduação, pós-graduação e demais títulos e especializações acadêmicas.

Por ser um mercado que, claramente, rompe barreiras nacionais e atinge esferas internacionais, o conhecimento de um segundo ou terceiro idioma é fundamental e pode ser decisivo na hora de buscar ou abrir oportunidades de negócios em outros países.

Conheça o setor de óleo&gás, um dos mais promissores do mercado.

por
Lingopass
19.12.2022
Tempo de leitura:
7 minutos


O setor de óleo & gás beneficia nossas vidas diariamente de inúmeras maneiras. Seus produtos sustentam a sociedade moderna, fornecendo energia à indústria energética e aquecimento às casas, combustível para o transporte de mercadorias e de pessoas no mundo todo, além de fornecer as matérias-primas utilizadas para produzir diversos itens presentes em nossa rotina diariamente.


Apesar da pressão mundial para a transição energética, o setor segue sendo uma das grandes promessas de mercado até 2035. Com investimentos nacionais e internacionais, a área tende a passar por muitas mudanças tecnológicas, qualificação e geração de empregos e renda.

O cenário nacional

Devido à presença de novos agentes no mercado diante da venda de ativos da Petrobras, o mercado de exploração e produção de petróleo e gás aparenta ter um futuro favorável no Brasil.


Com o objetivo de impulsionar a exploração e produção de petróleo e gás em terra, em 2019, foi criado o Programa de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (Reate) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

De acordo com o Ministério, uma das metas é duplicar a produção em 10 anos. Desta maneira, estima-se que até 2030, a produção de 270 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia passe para 500 mil. Já em relação ao gás natural, a expectativa é de que a sua produção aumente de 25 milhões de metros cúbicos por dia para um valor acima de 50 milhões.


Segundo o coordenador de Conteúdo Estratégico de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, Fernando Montera, em entrevista concedida à Agência Brasil: “O Brasil vive atualmente um super ciclo do petróleo. O preço ultrapassa a faixa dos R$ 600, valor nunca antes visto no país. Isso reflete, em receita, em ações governamentais, em apetite de investimento”.


Também à Agência Brasil, o presidente em exercício da Firjan, Luiz Césio Caetano, defendeu a necessidade de se explicitar o diferencial competitivo do Brasil e do Rio de Janeiro.

“O petróleo que o Rio de Janeiro produz é de melhor qualidade, tem custo mais barato de produção, é mais produtivo, a indústria emite menos que outras localidades do mundo. A gente precisa ressaltar que é capaz de atender (a demanda), e de atrair mais investimentos. É preciso uma política de estado de longo prazo, que olhe para os diferenciais competitivos e consiga melhorar outras questões que não são ainda competitivas.
Com esses dados, conhecendo nosso potencial e diferenciais, é preciso encarar o momento como uma oportunidade para prospectar novos mercados e negócios, além de captar novos clientes e parceiros, uma vez que o Brasil acaba assumindo, de alguma forma, um certo protagonismo no setor no cenário mundial.

A crise no Velho Mundo e o cenário internacional

A crise vivenciada na Europa devido à Guerra na Ucrânia afeta diversos setores da indústria e economia. Um dos principais e mais afetados é o setor de óleo & gás, uma vez que diversos negócios foram comprometidos com as sanções impostas à Rússia e pela Rússia. Bem como, pelo fato de a produção no país, o maior exportador de petróleo do continente, ter caído drasticamente.

Com o inverno batendo às portas no hemisfério norte, a preocupação com blackouts e racionamento de energia é cada vez mais alarmante. Além disso, analistas de mercado e economistas se preocupam ainda com outra ameaça, referente ao fornecimento de derivados de petróleo, como  gasolina, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha), óleos lubrificantes diversos, querosene, plásticos, asfalto, etc.

De acordo com especialistas, a estimativa é de que a crise energética se estenda, pelo menos, até o próximo ano, em que se tornará ainda mais grave. Isso porque apesar do cenário atual, o continente ainda possui algum estoque de óleo e gás, mas no próximo ano, tudo será diferente. Assim apontam o chefe da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Por isso, em meio ao momento de escassez de energia, os governos do Velho Mundo estão em busca de novos fornecedores. Dessa forma, as portas se abrem e a situação se mostra positiva para que empresas de fora da Europa fechem negócios com os países do continente. 

Confira outras razões que deixam a situação ainda mais favorável para empresas brasileiras internacionalmente:- Desaceleração econômica dos Estados Unidos; - Lockdown na China, um dos maiores players do mercado internacional;- Recessão na Europa causada pela crise do setor óleo & gás e pela Guerra na Ucrânia; - A demanda do continente europeu será tão grande, que as empresas do Oriente Médio não darão conta sozinhas.De acordo com a revista Exame, por todas essas razões, o aumento no valor do combustível deve ser de até 40%. Esses dados abrem margem para que as empresas brasileiras se beneficiem e possam negociar valores, bem como entrar no mercado europeu nos próximos anos, de forma massiva e assertiva.

Os desafios do setor

Com inúmeros atrativos, em especial os salários altamente competitivos e a promessa de crescimento no mercado, o setor é, certamente, um dos mais promissores para os próximos anos. Além de ser super estratégico para a economia nacional e mundial, afinal, gera empregos, gera renda e arrecada aos governos em todas as esferas.

Apesar disso, um dos maiores desafios ainda enfrentados pelo setor de óleo & gás é a falta de qualificação da mão de obra. Por essa razão, para aproveitar efetivamente todos os benefícios que a área tem a oferecer, os profissionais precisam ter conhecimento, habilidades e, principalmente, interesse em se aperfeiçoar de forma contínua.

Como primeiro passo, um curso tecnólogo de petróleo e gás ajuda a fornecer aos interessados o aprendizado primário para iniciar a carreira. Para obter a tão sonhada estabilidade financeira é necessário comprometimento com o trabalho e muito estudo. A qualificação deve ser frequente, podendo ser estendida para a graduação, pós-graduação e demais títulos e especializações acadêmicas.

Por ser um mercado que, claramente, rompe barreiras nacionais e atinge esferas internacionais, o conhecimento de um segundo ou terceiro idioma é fundamental e pode ser decisivo na hora de buscar ou abrir oportunidades de negócios em outros países.

Investimento e capacitação

Apesar das grandes oportunidades de negócios oferecidas pelo setor e mesmo com a capacitação naturalmente exigida da parte do profissional, é imprescindível que as empresas que queiram se dar bem e fechar negócios na área invistam pesado em desenvolver as habilidades de comunicação de seus funcionários. Pois é através delas que as oportunidades chegarão até a empresa e, dessa forma, negócios poderão ser fechados.

Você certamente já ouviu aquela expressão que as avós costumavam falar quando nos pegavam aprontando algo: ‘’Enquanto você vem com a farinha, eu venho com o pão e o bolo prontos!’’. No mundo dos negócios não é diferente. Quem domina o idioma sai com muitos pontos na frente! Isso porque apesar das ferramentas de tradução que frequentemente temos acesso, nada supera o conhecimento em vocabulário específico da área de atuação, termos técnicos, maneirismos, expressões coloquiais e conhecimento da cultura do país com o qual estamos querendo fechar uma venda. Essas atitudes por parte da empresa a ser contratada, mostram interesse, comprometimento e abertura para conhecer o outro e abraçar o diferente, diferenciais que não são fáceis de encontrar por aí, hein?

Além disso, é importante ressaltar que o aprendizado de uma segunda língua não se limita somente à capacidade de se comunicar em um determinado idioma ou aprender vocabulários e expressões específicas, mas acaba por desenvolver diversas outras habilidades, que melhoram o desempenho do profissional como um todo. Entre elas: criatividade, produtividade, habilidade multi-tasking, capacidade de memorização e de trabalhar em equipe.

Desse modo, a empresa acaba por criar uma cultura bilíngue – ou trilíngue (por que não?!), que além de conseguir se comunicar de maneira efetiva com públicos de origens e culturas diversas, consegue também se desenvolver, de forma mais natural e harmoniosa, por todo o globo, uma vez com que torna as equipes mais abertas a conhecer o novo e experienciar desafios. Além de promover a retenção de talentos, o calcanhar de Aquiles de instituições de vários setores do mercado. A saber, oferecer um curso de idiomas, melhora o clima corporativo, afeta os benefícios oferecidos pela companhia e faz com que os melhores talentos permaneçam na organização.

Lingopass

Conheça o Lingopass, uma solução corporativa de idiomas pensada para impulsionar negócios de forma completa, com foco em comunicação, vendas e produtividade, de maneira acelerada e 100% digital. Oferecemos mais do que o aprendizado de uma língua, mas um passaporte para vivenciar o idioma explorando o contexto cultural e as trocas de experiências com outros profissionais que fazem parte da nossa comunidade.

Criamos estratégias de comunicação em idiomas, idealizadas de forma personalizada para a sua área de negócio e para o seu momento, promovendo o desenvolvimento acelerado e multidisciplinar de seus colaboradores. Já auxiliamos mais de 1.500 empresas no processo de internacionalização e conquista de novos mercados, com mais de 200 treinamentos oferecidos e mais de 25.000 alunos formados.

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